Eu poderia muito bem andar sozinho
Nessa estrada de poeira do deserto
Mas ao fundo da "rota sem fim"
Vejo seu semblante
Agora o surreal toma conta de mim
Sem muitas palavras pra dizer
Completo tudo com o preto e o branco
Junto com o laranja da terra
À mão livre torno tudo mais proximo
E sua vista é como ver alguem de verdade
É como eu alienigina ver Deus, a passar a crer nele.
Uma esperança realista cravada na metafísica do momento de fé naquilo que é tão humano. Gosto de como a poesia é subjetiva e como eu posso interferir nessa criação dando os pitacos que cabem na obra aberta. O autor, secundário neste caso, colhe os aplausos quando vêm.
ResponderExcluirNão farei essa maldade contigo: Bravo!