sábado, 15 de janeiro de 2011

Verdade: Nua, Crua e Relativa.

Olá, terceiras pessoas, que suposta mente leriam isso, mas não ligo, minhas folosofices só servem para encher meu ego, enorme e faminto, por cada novo pedaço de chão, chão letrado, articulado, frio, sem sentido, ou escondido. Mas lhe pergunto, caro amigo, cristão ou não, judeu talvez? O que é a verdade? Bastante filosófico para um monólogo essa pergunta. Mas como continuarei conversando comigo mesmo nas próximas linhas, portanto... Olhe pela janela de seu quarto, sala, ou tente achar um ponto fixo para olhar. É onde tu vives? Se for sim, você esta dentro de sua realidade, mas se olhar, para escuridão dessa quente madrugada de janeiro, e não se sentir em casa, bem vindo ao clube. Dai vem a verdade, onde ela está guardada? Existe um só dela? Enfim, responderei a segunda pergunta, pois é menos filosófica, não existe uma só verdade, pelo menos até onde minha verdade vai, entendeu? Caso não, preste atenção, cada ser, cada humano, cada cérebro que ligado por neurônios tem sua verdade, não precisa ser um expert em estudos cognitivos para saber disso (aqui coloco minha verdade como base rs), cada um pensa coisas diferentes, portanto, cabe a cada um respeitar aquilo que o outro pensa, portanto, a verdade de cada um, simples não? Assim poderíamos evitar guerras, brigas e coisas do tipo, mas nós temos necessidade disso, falarei disso em outra oportunidade. Ok, agora a segunda pergunta. Qual era? Aqui estas, "Onde a verdade esta guardada?", amigo, caro leitor, ou talvez, querido extra terrestre que esteja ai, tentando me estudar para me levar contigo em uma viajem pelo universo, lhe digo que se você quer a verdade, pode procurá-la em qualquer lugar, mas só vai achá-la perdida dentro do seu coração. Ergam as suas taças e brindem, pela liberdade de pensamento e pelo respeito! Mesmo isso tudo sendo tão relativo...

Um comentário:

  1. Eu me lembro bem quando você perguntou isso no café filosófico, ainda bem que a pergunta não era pra mim. A verdade... gosto de associá-la a realidade mesmo. Tudo tão particular que qualquer que fosse a minha verdade poderia parecer imatura ou quem sabe prepotente.
    Sem dúvida seríamos mais livres se cada um respeitasse a verdade alheia. Mas esse exercício é bem mais fácil aqui na teoria!

    Abraço!

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