sábado, 15 de janeiro de 2011

Memórias Quase Póstumas.

Era manha, desta vez, não uma manha qualquer, mas a mais especial dela, talvez até a mais simples, mas que continua sendo a mais especial destas minhas oitos (bem vividas) décadas. Isto que escrevo agora e vai fixado junto com meu testamento, não é exatamente um adeus, mas um simples resumo, do dia que comecei a contar, enfim, como eu disse, era uma manha, eu não chegava às duas décadas, se não me engano, era um dia de ir pra escola, daqueles que eu geralmente acordava como se um tank tivesse passado em cima de mim, mas naquele dia, o sol brilhava acima de minha janela, e uma neblina baixa enfumaçava o jardim, fazia frio junto com o maravilhoso sol que brilhava acima de minha cabeça. Enfim, depois de comer qualquer coisa, trilhei meu caminho apé ao colegio, fazia o mesmo frio, e era uma sensação boa. Aquele sol brilhava como meus olhos...

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