Agrupamentos de partículas e cromossomos que não fazem sentido
De suas vidas mortas, ou mortes vivas
Exacerbando toda a criação inútil de um caos
É o caos
Da cidade, dos carros, das rodas, do vil, do ver, do sentir
É o caos
Do hindu à cristo, da sua à minha, do agudo ao grave
Bate bate bate bate bate
Toque porque la vem caos
É o caos
Não faz sentido, é lindo o desarrumado
Viste, não tem mais nada
Eu tenho tudo, eu sou o caos
Voltarei para marte, adeus.
Não sei se subjetivo ou nonsense... mas enfático.
ResponderExcluirNovamente a poesia!
Bravo!