Eu sinto muito, talvez só isso que eu tenha de lhe dizer. Eu sinto muito por não poder olhar na tempestade dos teus lindos olhos castanhos nesse momento. Eu sinto muito, pela falta de sorte de só uma semana. Eu sinto muito, pela falta de fazer algo, por ter deixado o garoto inseguro falar por aquele que tentava ser o homem sincero. Eu sinto muito, por todas as vezes que digo que quero estar contigo e não posso estar. Eu sinto muito por todas as vezes que sonho em devaneios de beijos e seu batom borrado, e seu sorriso, e sua voz, e algo que surreal, transcendental, intenso, suave. Lindo como a melodia que tocava naquele dia.
Isso é sobre você e ninguém mais, por isso, quando o sol raiar em janeiro, não vamos ouvir nenhum blues lamentando, mas eu espero ver seu sorriso à frente do mais lindo raiar do sol de toda minha vida.
terça-feira, 28 de agosto de 2012
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Tudo importa.
É difícil dizer com certeza, se há um destino ou se já esta tudo escrito em um grande livro, que algum suposto Deus, seja ele o cristão, Odin, Rá ou Cthulhu, estejam escrevendo nossos futuros, olhando para nós, julgando-nos e escrevendo mais um paragrafo na nossas um tanto bizarra história. Não que eu realmente acredite nisso tudo.
O que eu quero falar sobre é, talvez, muito mais epistemológico e transcendental do que a própria existência, é na verdade, o que precede ela, e todos os porque's incluídos em um só ato.
Só quero atestar que, eu não acredito em destino.
É assustador, pensar que a cada milésimo de segundo algo acontece no mundo e isso muda para sempre a vida de alguém ou de alguns, até de uma nação inteira, de um mundo, talvez do inteiro cosmo. Essa aleatoriedade do universo me fascina de uma maneira que me pego a pensar em todos os "se's" e os "se não" da minha vida. Desde de grandes acontecimentos, bons, ruins, alcoílicos. Até uma rápida do troca de olhares no meio da rua ou um simples bom dia dado à alguém. Será que isso realmente afeta nossa existência como um todo? Ou existe, na verdade, uma pseudo-aleatoriedade que só são relativas aos fatos que realmente afetam algo no nosso psicológico/cognitivo?
Droga, estou perdido. Todo esse universo relativamente aleatório e cheio de glitches assusta.
Só quero atestar que, eu não acredito em destino e ainda mais, tudo importa.
O que eu quero falar sobre é, talvez, muito mais epistemológico e transcendental do que a própria existência, é na verdade, o que precede ela, e todos os porque's incluídos em um só ato.
Só quero atestar que, eu não acredito em destino.
É assustador, pensar que a cada milésimo de segundo algo acontece no mundo e isso muda para sempre a vida de alguém ou de alguns, até de uma nação inteira, de um mundo, talvez do inteiro cosmo. Essa aleatoriedade do universo me fascina de uma maneira que me pego a pensar em todos os "se's" e os "se não" da minha vida. Desde de grandes acontecimentos, bons, ruins, alcoílicos. Até uma rápida do troca de olhares no meio da rua ou um simples bom dia dado à alguém. Será que isso realmente afeta nossa existência como um todo? Ou existe, na verdade, uma pseudo-aleatoriedade que só são relativas aos fatos que realmente afetam algo no nosso psicológico/cognitivo?
Droga, estou perdido. Todo esse universo relativamente aleatório e cheio de glitches assusta.
Só quero atestar que, eu não acredito em destino e ainda mais, tudo importa.
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